Academia Galega da Língua Portuguesa cria Coleção de Clássicos Galegos

Plenário da Academia

Reunião Plenário da AGLP

A criação de uma Coleção de Clássicos Galegos, a apresentação do DVD da Sessão Inaugural de 6 de outubro, e a entrada do professor doutor Celso Álvarez Cáccamo como novo académico numerário, são as notícias mais destacadas do plenário realizado em 30 de dezembro em Santiago de Compostela, com a presença de 25 dos 29 membros, vindos alguns de Inglaterra e Portugal.

Celso Álvarez Cáccamo, trigéssimo académico

Celso Álvarez CáccamoO prestigioso linguista e escritor Celso Álvarez Cáccamo, doutor em Filologia Hispânica, Ph. D. em Sociolinguística e Antropologia Linguística pela Universidade de California (Berkeley), professor da Universidade da Corunha (Galiza), é o trigésimo membro numerário da Academia. Com longa experiência investigadora, tem publicado numerosos artigos em revistas especializadas sobre sociolinguística e análise de discurso, em português e em inglês. Mantém uma intensa atividade na internet, tendo criado espaços como a revista çopyright - pensamento, crítica e criação, e Versão Original, com material audiovisual e documentos digitalizados sobre o debate linguístico na Galiza. É salientável também a sua produção literária, nomeadamente poesia, com Os Distantes (Espiral Maior, 1995) ou Poemas ao Pai (2008).

Comissão de Lexicologia reforçada

O plenário da AGLP decidiu reorganizar e reforçar a Comissão de Lexicografia, que está integrada pelos especialistas Isaac Alonso Estraviz, Ângelo Brea Hernández, Carlos Durão Rodrigues, António Gil Hernández (Secretário), Luís Gonçáles Blasco "Foz", Álvaro Iriarte Sanromán, Martinho Montero Santalha e Fernando Vázquez Corredoira. O secretário da comissão, António Gil, afirmou que a primeira versão da parte galega do léxico comum, poderá estar pronta no primeiro trimestre de 2009, visando a sua incorporação ao Vocabulário Ortográfico Comum, decorrente da aplicação do Acordo Ortográfico, que vigora no Brasil desde o primeiro de janeiro, e começará a ser aplicado em Portugal nos próximos anos.

Nova Comissão de Publicações

Cientes da necessidade de recuperar e pôr em valor o património literário produzido na Galiza, umas vezes mal transcrito, e outras pouco conhecido ou estudado, a Academia decidiu também a criação de uma Comissão de Publicações, integrada pelos escritores e investigadores Artur Alonso Novelhe, José Manuel Barbosa, Ângelo Brea Hernández, Ramom Reimunde Norenha, Concha Rousia e Ernesto Vázquez Souza (secretário). A sua primeira missão será a preparação da Coleção de Clássicos Galegos, cujo primeiro número será apresentado nos próximos meses. Rosalia Castro, Eduardo Pondal, João Vicente Biqueira ou Cotarelo Valledor poderiam ser alguns dos primeiros autores em ser editados.

DVD da sessão inaugural apresentado

A edição do DVD da sessão inaugural (300 exemplares), que inclui um resumo de 7 minutos mais a gravação integral com 3 horas de duração, permite aos interessados visualizar as palestras da sessão da manhã do 6 de outubro, de Evanildo Bechara (Academia Brasileira de Letras), Artur Anselmo e João Malaca Casteleiro (Academia das Ciências de Lisboa), Carlos Reis (Universidade Aberta), João Craveirinha (escritor moçambicano), José-Martinho Montero Santalha (Presidente da AGLP) e Ângelo Cristóvão (Presidente da Ass. Cultural Pró AGLP).

O vídeo inclui também a oferenda floral no Panteão de Galegos Ilustres, as interpretações musicais da académica Isabel Rei na guitarra: estreia absoluta da Suite "Deu-la-deu", do compositor e académico Rudesindo Soutelo, além de quatro obras do espólio do escritor e compositor galego Macial Valladares. E finalmente a interpretação do Hino da Galiza, por José Luís do Pico e Eduardo Baamonde "Dúbi".

Este DVD está a ser enviado gratuitamente a universidades, instituições culturais e investigadores da lusofonia toda.

Pode ser solicitado nos endereços: secretaria[@]academiagalega.org ou pro[@]academiagalega.org

Membros da Academia Galega da Língua Portuguesa (AGLP)
  1. Isaac Alonso Estraviz
  2. Artur Alonso Novelhe
  3. Celso Álvarez Cáccamo
  4. José Manuel Barbosa Álvarez
  5. Ângelo Brea Hernández
  6. Ângelo Cristóvão Angueira
  7. Carlos Durão Rodrigues
  8. João Evans Pim
  9. António Gil Hernández
  10. Luís Gonçález Blasco
  11. Álvaro Iriarte Sanromán
  12. Vítor Manuel Lourenço Peres
  13. Higino Martins Esteves
  14. José-Martinho Montero Santalha
  15. Mário Alonso Nozeda Ruitinha
  16. Francisco Paradelo Rodrigues
  17. José Paz Rodríguez
  18. Isabel Rei Sanmartin
  19. Ramom Reimunde Norenha
  20. Valentim Rodrigues Fagim
  21. José Ramom Rodrigues Fernandes
  22. Concha Rodrigues Peres
  23. Rudesindo Soutelo
  24. Joám Trillo Pêrez
  25. Fernando Vásquez Corredoira
  26. Xavier Vásquez Freire
  27. Ernesto Vásquez Sousa
  28. Crisanto Veiguela Martins
  29. Álvaro Jaime Vidal Bouzon
  30. Xavier Vilhar Trilho

Mais info:

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Plenário da Academia

AGLPA Academia Galega da Língua Portuguesa realizará uma reunião plenária o dia 30 de dezembro, em Santiago de Compostela

A AGLP, presidida pelo Professor Doutor José-Martinho Montero Santalha, foi constituida em 20 de setembro de 2008 e realizou a sessão de abertura em 6 de outubro, com presença de representantes das academias portuguesa e brasileira, e do governo galego. O evento, em que se apresentou publicamente a instituição, recebeu o apoio da Universidade de Santiago, a Vice-Presidência da Junta da Galiza e a Fundación Caixa Galiza.

Nesta próxima reunião plenária está previsto o ingresso de Celso Álvarez Cáccamo, professor de linguística geral na Universidade da Crunha, a aprovação de novas comissões de trabalho − além da Comissão de Lexicologia, já em funcionamento −, a criação de uma Coleção de Clássicos Galegos, e a apresentação do DVD da sessão de abertura.

Esta edição eletrónica, que será enviada gratuitamente a universidades e instituições culturais da lusofonia toda, recolhe integralmente as intervenções de Xoán Antón Pérez-Lema (Secretário Geral de Relações Institucionais do Governo Galego), Artur Anselmo e João Malaca Casteleiro (da Academia das Ciências de Lisboa), Evanildo Bechara (da Academia Brasileira de Letras), Carlos Reis (Reitor da Universidade Aberta), João Craveirinha (escritor moçambicano), José-Martinho Montero (Presidente da AGLP), e Ângelo Cristóvão (Presidente da Ass. Cultural Pró AGLP), além da interpretação do Hino da Galiza, por José Luís do Pico e Eduardo “Dúbi”.

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Comunicação de José-Martinho Montero Santalha no V Colóquio Anual da Lusofonia

José-Martinho Montero Santalha

"Um novo repto: a Academia Galega da Língua Portuguesa"

Existe na Galiza, como é sabido, uma «Real Academia Galega» e outras Academias mais, quase uma dezena, entre elas a «Real Academia Galega».

A «Real Academia Galega» tinha entre os objectivos fundacionais a atenção à língua portuguesa da Galiza. Ainda que a instituição, sempre mediatizada pelas circunstâncias políticas, nunca foi muito activa, manteve durante anos a ideia guia da unidade linguística galego-portuguesa, como fica patente pelas normativas linguísticas que promulgou. Nos últimos tempos, no entanto, essa direcção mudou no sentido isolacionista.

Em princípio, dada a existência de duas ideologias contrapostas sobre a identidade da nossa língua, a Academia podia ser um foro de encontro e debate científico e sereno. Mas alguns factos recentes parecem indicar que o caminho que se quer impor à instituição não se guia por esses critérios: os últimos membros de tendência reintegracionista (nomeadamente o professor Carvalho Calero) foram marginados, os que faleceram não foram compensados, e desde há já bastante tempo só se elegem novos membros que professem a concepção isolacionista. De facto, com as incorporações do último vinténio, o controle de qualquer actividade da instituição veio a ficar em mãos do Instituto da Língua Galega, o organismo que inventou a «língua galega independente do português» e que, por isso mesmo, foi outrora feramente rebelde e opositor às directrizes linguísticas da Academia. Por uma espécie de «síndroma de Estocolmo», a Academia foi ficando submetida ao poder do seu maior inimigo.

Vista essa situação, as perspectivas de que a «Real Academia Galega» se torne uma instituição cientificamente imparcial no assunto da língua da Galiza parecem escassas a curto prazo, e, tratando-se de uma instituição com grande dependência política, a sua evolução dependerá muito de factores políticos e, em geral, da situação política da Galiza, que resulta difícil prever.

De todos os modos, qualquer que seja o futuro da «Real Academia Galega», para os que defendemos o carácter lusófono da Galiza é óbvio que o nosso país deve contar com uma «Academia Galega da Língua Portuguesa» (de modo semelhante, por exemplo, a como os diversos países de língua espanhola possuem as suas próprias Academias da língua).

Entre outras razões, uma «Academia Galega da Língua Portuguesa» é necessária para que os organismos reitores dos critérios normativos da nossa língua nos restantes países lusófonos tenham na Galiza uma instituição congénere, que ostente com pleno direito a representação da Galiza nas decisões técnicas sobre a língua comum, prescindindo –dada a particular situação da Galiza– de se o poder político do momento as ratifica ou não.

Com este projecto, não se trataria de erigir uma instituição contra a actual «Academia Galega», mas de uma instituição alternativa, diferente, guiada por claros princípios de unidade lusófona e de cooperação com as correspondentes instituições dos demais países de língua portuguesa, e inspirada pelo amor à verdade e por um sincero respeito a qualquer outra opinião, em leal concorrência. Nem sequer deveria excluir a colaboração, ocasional ou habitual, com a «Real Academia Galega», e a possível existência de membros comuns. Mas os seus estatutos, os seus princípios reitores e os seus membros deverão estar clara e expressamente posicionados a favor do carácter lusófono da Galiza, excluindo de modo explícito e firme qualquer ideia de desmembração ou isolamento do território galego a respeito do restante âmbito linguístico português.

Evidentemente, esta instituição não interferiria de nenhum modo com os organismos de inspiração reintegracionista já existentes na Galiza, os quais devem seguir existindo com a maior vitalidade possível: as características e os objectivos de uma «Academia Galega da Língua Portuguesa» são distintos aos de organismos de tão decisiva importância, tanto para o presente como para o futuro, como são a AGAL («Associaçom Galega da Língua»), as «Irmandades da Fala de Galiza e Portugal», a «Associação de Amizade Galiza-Portugal», o MDL («Movimento Defesa da Língua»), e outros, com os quais naturalmente a nova instituição deverá colaborar estreitamente.

Sou bem consciente de que a posta em marcha de um tal organismo tropeçará com grandes obstáculos.

Antes de mais, poderão aparecer travas de tipo jurídico, e devemos esperar que os defensores da tendência isolacionista moverão todos os seus poderosos instrumentos políticos para impedir que chegue a estabelecer-se. Mas, desde a pura justiça, nenhuma razão se poderá aduzir contra a constituição de um organismo que não existe nem se pode confundir com qualquer outro.

Logo, haverá dificuldades de tipo económico: será precisa uma sede estável numa cidade importante da Galiza –preferivelmente em Santiago– e a publicação dalgum órgão oficial.

E finalmente não deixará de haver, como sempre sucede nestes casos, os problemas de índole pessoal: por muito grande que seja o número de membros que se estabeleçam, não todas as pessoas que o merecem poderão ter cabida, o qual pode provocar em alguns ressentimento e até aversão.

Mas com todas estas dificuldades há que contar para qualquer cousa que se faça, e não creio que nenhuma delas seja insuperável se a comissão promotora souber agir com tino e com espírito aberto, alheio a todo género de sectarismo.

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Comissão de Gramática

O Pleno da AGLP, reunido em Santiago de Compostela em 8 janeiro de 2011, decidiu a criação da Comissão de Gramática. Em 18 de junho de 2011, reunido o plenário do Patronato da Fundação AGLP, foi aceite como membro da Comissão o académico Ernesto Vasques Souza, ficando integrada a Comissão pelas seguintes pessoas:

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Comissão de Planeamento e Informática

 O plenário da AGLP de sábado, 30 de dezembro de 2008, decidiu criar a Comissão de Planeamento e Informática. Em 18 de junho de 2011, reunido o plenário do Patronato da Fundação AGLP, foram aceites como novos membros os académicos Celso Álvarez Cáccamo, Ernesto Vasques Souza e Joám Evans Pim, bem como Maria Xosé Castelo como colaboradora da Associação Pró Academia; ficando integrada a Comissão pelas seguintes pessoas:

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Comissão de Relações Internacionais

O Pleno da AGLP, reunido em Santiago de Compostela no passado dia 26 de junho de 2010, decidiu a criação da Comissão de Relações Internacionais. A CRI está integrada pelos responsáveis das Delegações da Academia no Exterior e outros académicos:

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Vilhar Trilho, Xavier (1943)

Xavier Vilhar Trilho (*)

Nasceu no lugar de Bazarra, freguesia de Toba, concelho de Cée, província da Crunha. Licenciado e graduado em Direito. É professor titular de Ciência Política da Universidade de Santiago de Compostela. Tem realizado estudos de mestrado em Itália, na Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Roma e no Instituto Universitário Europeu de Florença. Especializado na investigação do federalismo e das políticas linguísticas presentes na regulação legal do seu uso público nas chamadas nacionalidades históricas do Reino da Espanha, publicou, na sequência da tese de doutoramento, de A remodelação "federal-confederal" do Reino da Espanha (Editorial Laiovento, Santiago de Compostela, 2001).

Defensor da Lusofonia da Galiza, Presidente da Associação de Amizade Galiza-Portugal, membro das Irmandades da Fala de Galiza e Portugal e da Comissão para a integração ortográfica da Língua da Galiza no Acordo da Ortografia Unificada de 1990, do Conselho de Redação de Nós. Revista Internacional da Lusofonia, faz parte do Conselho Científico de Agália. Revista de Ciências Sociais e Humanidades. Cumpre salientar também o seu labor como analista de temas políticos nos jornais La Voz de Galicia (1971-1972), Diario 16 de Galicia (19911993) e no semanário A Nosa Terra.

Entre as suas publicações vale citar: (1986) «Notas sobre a caracterização sociolinguística do galego e princípios configuradores do vigente modelo legislativo regulador do seu uso público» in Hizkuntza Minorizatuen Soziologia/Sociología de las lenguas minorizadas, Bilbo, Ttartallo; (1987) «Lasciate ogni speranza. As sentenças do Tribunal Constitucional resolutórias dos recursos de inconstitucionalidade contra determinados artigos das Leis de normalização linguísticas basca, catalã e galega» in Agália. Revista Internacional da Associaçom Galega da Língua, Ourense, núm. 9; (1990) «A inadequação do modelo de separação linguística escolar em Euskadi para uma efectiva normalização do euskara em dito âmbito» in Euskararen Lege-Araubideari Buruzko Jardunaldiak/Jornadas sobre el Régimen Jurídico del Euskerea, Herri-Arduralaritzaren Euskal Erakundea/Instituto Vasco de Administración Pública, Oñati; (1992) «Nem socialismo real nem socialismo de mercado ideal» in A Trabe de Ouro. Publicación galega de pensamento crítico, Compostela, tomo IV/Ano III; (1994) «Em defesa da democracia directa» in XI Semana Galega de Filosofia (Filosofia e Democracia), Ponte Vedra, Aula Castelao de Filosofia; (1995) «Crítica do lerrouxista Discurso de la República, de García Trevijano como contributo para o debate sobre a revisão do Constituição do Reino da Espanha» in A Trabe de Ouro. Revista galega de pensamento crítico, Compostela, tomo I/Ano VI; (2000) «Continuidade do modelo linguístico legislativo da II República no da actual Monarquia parlamentar» in Estudos dedicados a Ricardo Carvalho Calero, compilados por José Luis Rodríguez, tomo I, Parlamento de Galicia/Universidade de Santiago de Compostela; (2001) «O nacionalismo na era da globalização» in Enclave. Revista Galega de Política e Pensamento, Compostela, num. 8; (2003) «A recíproca conveniência de a Galiza e Portugal levar a termo algum tipo de unificação política e, no mínimo, a plena unidade lingüística (www.lusografia.org).

(*) Fotografia: www.lusografia.org.

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Vidal Bouzon, Álvaro Jaime (1968)

Nasceu em Irijoa (Crunha). É Licenciado em Filologia Hispânica pela Universidade de Santiago de Compostela, Diplomado em Estudos Portugueses pela Universidade Clássica de Lisboa e Doutor em Estudos Lusófonos e Hispânicos pela de Universidade Nottingham (Reino Unido). Na atualidade é Profesor Titular de Literatura e Política no Departamento de Espanhol, Português e Estudos Latinoamericanos da Universidade de Nottingham. Mora na Inglaterra desde 1997.

Tem sido membro da AGAL (de cuja Comissão Sociolinguística fez parte) e da Associação de Amizade Galiza-Portugal. Foi membro do coletivo comunista e independentista Iskreiro assim como redator da sua revista. Participou na fundação da Frente Popular Galega, na refundação das Juntas Galegas pela Amnistia e na criação da Assembleia do Povo Unido (em que desempenhou labores de representação na Direção Nacional e de membro do conselho de redação de Povo Unido), distanciando-se desta formação política em 1990. É membro da Associação Pró-AGLP e do Conselho Científico do Boletim da AGLP.

Publicou textos narrativos e poéticos em diferentes revistas, sendo um dos autores do volume de relatos Fogo cruzado (Crunha: AGAL, 1989), e tem inéditos outros projetos narrativos para além de vários poemários. Realizou diferentes trabalhos como tradutor e desde 1987 tem assistido e apresentado comunicações em numerosos congressos, colóquios e seminários de caráter internacional em Espanha (“incluída” a Galiza), na França e no Reino Unido.

Prepara agora a edição da sua tese de doutoramento (A Galiza [não] é longe daqui... Lendo[-se] em imagens, mirando[-se] em textos) e dentre os seus textos ensaísticos cabe referir: «Dum (assombrado) complexo de Bartleby: Isto [não] é um livro e eu [não] sou daqui (ou da [im]possibilidade Lusófona da Galiza)», BAGLP, núm. 1, 2008; «“La canción más hermosa del mundo”: Joan Manuel Serrat, the “Reactionary” in his Fortress of Solitude. Goh, Constance e McGuirk, Bernard (eds.) (2007), Happiness and Post-Conflict Cultures, Nottingham: CCC Press; «De enclaves e Império: excesso de estado e defeito de nação», Revista do Centro de Estudos Portugueses (Belo Horizonte), Universidade Federal de Minas Gerais, vol. 27, núm. 36, julho-dezembro 2006; «Gabriel Albiac», Booker, M. K. (ed.) (2005), Encyclopedia of Literature & Politics: Censorship, Revolution & Writing, Westport, CT: Greenwood Press; «The monolingualism of identity, or aporias from the end of the world (Indicial notes on Fogo cruzado)in Journal of Spanish Cultural Studies, Londres, vol. 3, núm. 2, 2002; «Posições», Hífen, núm. 13, 1994; «Duas anotações», in Atas do Congresso Internacional de Língua, Cultura e Literatura Lusófonas. Temas de O Ensino. Ponte Vedra-Braga, núm. 27-38, 1991-1994; «A falácia da língua do escravo (a forma-língua em relaçãocapital)», in Actas do III Congresso Internacional da Língua Galego-Portuguesa na Galiza, Crunha: AGAL, 1993; «“Literatura nacional”. Uma crise sem crítica (Boulevard do Crepúsculo III – Anaquel segundo)» in Atas do I Congresso Internacional de Literaturas Lusófonas, Nós, Ponte Vedra-Braga, núm. 19-28, 19901991; «Ao Leste do Éden (barbárie ou barbárie)», in Povo Unido, núm. 2, abril 1990; «De que concórdia falais?» In Iskreiro, Crunha, núm. 4, março 1989.

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